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sábado, 27 de fevereiro de 2021

O que é HOMEOPATIA UNICISTA?

AUTORIA
DR MANUEL ANTONIO BECERRA CUEVA
Médico formado pela faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Brasil.
ESPECIALIDADES inscritas no Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira
   1-OFTALMOLOGIA Conselho Brasileiro de Oftalmologia  30/01/1996
   2-GINECOLOGIA OBSTETRICIA Federação Brasileira das Sociedades de        
         Ginecologia  Obstetricia  (FEBRASGO) portador do TEGO em 31/08/1975
   3-MEDICINA DO TRABALHO Fundacentro Ministério do Trabalho          
19/12/1975
   4-HOMEOPATIA  Sociedade Brasileira de Homeopatia 03/08/1996
   5-ACUPUNTURA  Colegio Médico de Acupuntura (30/10/1999)
  CURSOS
    1-ULTRA-SONOGRAFIA
        a-Diagnosis   Ribeirão Preto   (São Paulo)                                 350 horas aula  
        b-Diagnosis  Ribeirão Preto   (São Paulo)                                  50 horas aula 
    2-ATLS (Advances Trauma Life Support)                                       30 horas aula
    3-ELETROENCEFALOGRAFIA
         INC-Instituto de Neurociências     Rio de Janeiro                  143 horas aula
   4-HIPNOTISMO
          Instituto Milton H Erickson Brasil Sul  Porto Alegre RS    200 horas aula
   5-ACUPUNTURA
          IBRAHO   Instituto Brasileiro de Acupuntura  São paulo    750 horas aula
   6-PERITO JUDICIAL
          União Social Camiliana   CEDAS Porto Alegre                          150 horas aula
   7-SAÚDE PÚBLICA
          Escola de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Sul    200 horas aula
   8-PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS JORNADAS DAS DIVER
          SAS ESPECIALIDADES               certificados               250






Homeopatia é um tratamento médico aplica-se a toda e qualquer enfermidade.
A homeopatia nasceu das idéias e das práticas de um médico alemão, chamado Samuel Hahnemann, que viveu entre 1755 e 1843.

A característica fundamental dessa medicina, aquilo mesmo que a define, é o emprego de medicamentos segundo o princípio de semelhança, também chamado de Lei de similitude. Isto quer dizer que ela usa para curar uma doença, uma substância capaz de provocar sintomas semelhantes. Esse princípio se opõe exatamente ao utilizado pela escola alopática (MEDICINA CONVENCIONAL), que busca uma substância que age de forma contrária à enfermidade. Assim, diante de uma insônia, enquanto o método alopático prescreve uma droga de efeitos soníferos, a homeopatia indicará uma substância que pode produzir a mesma insônia que o paciente sofre. Esta característica é responsável inclusive pela denominação dessa ciência, pois o prefixo “homo” significa semelhante e o radical “patia” quer dizer doença, lembrando ainda que prefixo grego “alo” expressa aquilo que é contrário.

No entanto, para que o medicamento não sobreponha seus efeitos aos da própria enfermidade, ele é submetido a uma diluição e agitação, processo chamado dinamização, de forma a ser empregado em doses mínimas e infinitesimais. Desta maneira perde a substância todo e qualquer efeito tóxico e passa a agir estimulando o organismo a reagir contra a sua própria enfermidade. Portanto, podemos considerar que a homeopatia age dentro dos princípios de ação e reação, estimulando o organismo a reagir contra o seu próprio mal. E poderemos ainda dizer que, enquanto a homeopatia age como um catalisador estimulando o próprio organismo a se curar, seguindo os seus próprios mecanismos de cura, a Alopatia se empenha na utilização de drogas que artificialmente combatam a doença, mas que uma vez suspensas, deixam o organismo tão susceptível quanto antes de adoecer-se novamente.

No emprego da lei dos semelhantes, a homeopatia usa substâncias oriundas da natureza, de fontes vegetais, animais ou minerais. No entanto não deve ser confundida com a fitoterapia, que utiliza chás, infusões e outras formas de uso de ervas medicinais, mas que não obedece à lei dos semelhantes. Por isso é muito comum ouvirmos pessoas dizendo que estão se tratando com a homeopatia pelo simples fato de estarem usando determinados produtos naturais, mas que na verdade não estão sendo empregados segundo a lei de similitude e não estão dinamizados, portanto não diz respeito a esta medicina, propriamente dita. A homeopatia usa verdadeiros venenos da natureza, substâncias tóxicas que, se ingeridas em bruto, podem trazer sérios danos ao organismo, como por exemplo os venenos de serpentes e aranhas, com Lachesis e Tarentula, plantas nocivas, como Belladona e Nux vomica e metais tóxicos como Arsenicum album e Mercurius, mas que devido ao avançado processo de diluição perdem toda a possibilidade de qualquer efeito nocivo, pois são usados em doses infinitesimais. Pode-se assim considerar o medicamento homeopático como uma forma de energia, tal o grau de diluição em que se encontra.

Há que se considerar ainda um importante fator que em homeopatia chamamos de “terreno”. Enquanto a Alopatia se empenha no tratamento do órgão doente, ou da doença propriamente dita, a homeopatia investe toda sua potencialidade no tratamento do doente. Este é visto como uma unidade, como um todo indivisível, de modo que o motivo do tratamento homeopático passa a ser o doente e não as suas doenças isoladamente. Poderemos comparar este fato com o extermínio de plantas nocivas que crescem em determinado ambiente. O método alopático irá cuidar de extirpá-las, jogando-lhes venenos ou simplesmente arrancando-as. A homeopatia irá estudar o terreno onde elas estão crescendo e aplicará um estímulo para que estas condições ambientais sejam modificadas. Assim a homeopatia estará na verdade tratando o ambiente e não as plantas em si mesmas. Estará estimulando uma modificação neste ambiente, para que essas plantas deixem de nascer ali. Quando simplesmente as arrancamos, deixamos o terreno susceptível para que as mesmas plantas, ou outras piores ainda, voltem a nascer no mesmo lugar, uma vez que este continua convidativo aos seus desenvolvimentos. O tratamento do doente como um todo pressupõe o conhecimento de todo o indivíduo, de seu processo de vida, de peculiaridades de sua personalidade, de seus traumas, de suas fraquezas e pendores. Isso faz da homeopatia um processo que trabalha o indivíduo por inteiro, o dono da doença, dizemos, e por isso, ao visitar um médico homeopata, esteja disposto a levar-lhe, não somente as suas queixas físicas, mas também a sua alma.

A escola que procura tratar o doente e não suas doenças isoladamente, considerando o todo mente-corpo na sua propensão à adoecer, é chamada deHOMEOPATIA UNICISTA, por abordar o organismo como se fosse uma unidade. Ela pressupõe a necessidade de tratar o campo com base no qual a doença se desenvolve, ou seja, a predisposição mórbida do indivíduo. O unicismo homeopático de fato é que se fundamenta na existência de um organismo imaterial sustentando o substrato físico, que a homeopatia chama de Energia vital, onde se escondem os desequilíbrios provenientes da mente, fonte primária de todas as enfermidades. Esta sim nos parece ser uma medicina revolucionária que, introduzindo-nos nos paradigmas da imponderabilidade, nos conduz à Medicina do Espírito. A homeopatia organicista é considerada uma forma primitiva da medicina hahnemanniana, sendo aquela que se difundiu e ainda existe como uma prática popular, por ser de fácil aplicação. Já o Unicismo homeopático se restringiu aos círculos acadêmicos, por exigir uma formação mais cuidadosa e estudos mais acurados do profissional que a ela se dedica, sendo uma medicina que se adentra no mundo emotivo e psíquico do homem, ou seja, em sua alma, a procura das razões mais profundas da enfermidade.

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